Uma retomada digna de ser homenageada!
Se você é um fiel seguidor da Regra 13 e um fã dos filmes do James Bond, com certeza já acompanhou a primeira, segunda, terceira, quarta, quinta e sexta partes desta incrível série. E já deveria estar se perguntando o que havia acontecido com a mesma. Bom, a única coisa que posso dizer é que todos os meus posts são frutos de longas horas de pesquisa e que, nesta série em particular, eu tomo a liberdade de passar dias e dias garimpando imagens (pena que a maioria eu não posso postar aqui…), selecionando-as e… Bom, enfim estamos de volta!
007 Marcado Para a Morte (The Living Daylights) – 1987
Timothy Dalton – que havia sido considerado para o papel quando Sean Connery finalizou Os Diamantes São Eternos, mas foi descartado por ser considerado muito jovem: apenas 25 anos na época – recebeu o papel depois que Pierce Brosnan, o preferido dos produtores, não pode assinar por conta de seu compromisso com a série de TV Remington Steele. Sam Neil (Jurassic Park – 1993), outro bem cotado, não despertou reações positivas dos fãs de Bond quando teve a possibilidade de assumir o papel do agente ventilada nos meios de entretenimento.
Depois de anos de galhofagem de Roger Moore, a série tentou ser levada mais à sério, com Dalton procurando fazer um agente mais frio e violento. As cenas de ação estão entre as melhores até então feitas, mas aqueles momentos em que se espera as respostas ásperas e os comentários cortantes de James Bond terminam frustrantes por conta da completa falta de carisma de Dalton. Apesar disso, a crítica aplaudiu a mudança de tom e o público respondeu positivamente.
Na trama, James Bond é enviado para ajudar na deserção do oficial da KGB Goergi Koskov (Jeroen Krabbé), que é posteriormente sequestrado, depois de revelar que o General Pushkin (John Rhys Davies) reativou a Smersh – Smeirt Spionea, ou Morte aos Espiões – e que é o responsável pela série recente de assassinatos de espiões ocidentais. Enquanto caça o desertor, aliado a ex-amante deste, Kara Milovy (Maryan d’Abo), 007 investiga até onde pode confiar realmente nele, principalmente depois de ser informado pelo agente Saunders (Thomas Wheatley) que o mesmo teria relações financeiras escusas com Brad Whitaker (Joe Don Baker), um conhecido traficante de armas.
Indo ao que realmente importa, o principal papel feminino é defendido por Maryam d’Abo.
Como Rubavitch, namorada do General Pushkin, temos Virginia Hey.
Como Linda, a garota que, literalmente, ganha Bond dos céus, está a atriz Kell Tyler.
007 Licença Para Matar (License to Kill) – 1989
Apesar de bem recebido pela crítica, este filme foi o maior fracasso de Bond. Problemas na produção e uma intensa onda de boatos – que indicavam, por exemplo, que Timothy Dalton teria sido dispensado durante as filmagens – ajudou na recepção morna por parte do público, embora a presença de uma série de blockbusters neste mesmo ano (entre eles o primeiro filme com o Batman de Tim Burton e a última parte da Trilogia Indiana Jones) também não tenha ajudado em nada.
Antes com o título – bem mais interessante – de Permissão Revogada, Licença Para Matar é o primeiro de todos os filmes a não ter o mesmo título de um livro de Ian Fleming. No entanto, diversos elementos do filme podem ser encontrados no romance Live and Let Die e no conto The Hildebrand Rarity, do autor.
Na trama, Bond é proibido de agir contra o traficante Franz Sanchez (Robert Davi), que feriu gravemente Felix Leiter, amigo de James e agente da CIA, e matou a esposa deste. Inconformado, o agente pede demissão do MI6 e, sem apoio ou permissão para matar, ele resolve destruir Sanchez e seu poderoso cartel.
Como Pam Bouvier, a atriz Carey Lowell.
Já atuando como Lupe Lamora, a atriz Talisa Soto.
E é isso. Apesar das boas críticas, Dalton achou o trabalho difícil (é só ver como ele está sofrendo… Não tá fácil pra ninguém, companheiro…) e terminou passando adiante o papel de James Bond. Mas isso fica para outro post.
Pô, Jota, gostei da citação! A Carey versão jogo tá igualzinha! Em qual game ela apareceu?
007 Legends, Colossus. Foi lançado em 2012.
Gosto da dupla de License To Kill. A Carey Lowell é gata demais e a Talisa Soto fica ainda melhor em Mortal Kombat.
Acho a Miss Moneypenny da fase do Dalton ( Caroline Bliss) bonita também com aqueles óculos de professora.