Bom, aqui estamos, mais uma vez, para continuar a série mais… mais… homenageada do site, uma verdadeira viagem por décadas de gostosura história do cinema! Se você ainda não viu, antes de pagar severas penitências, confira a primeira, segunda, terceira, quarta e quinta partes.
007 CONTRA OCTOPUSSY (OCTOPUSSY – 1983)
Investigando a morte de seu companheiro de serviço, o agente 009, James Bond passa a rastrear o paradeiro de um ovo Fabergé roubado em Moscou. A investigação o leva até a Europa Oriental, onde encontra Octopussy, filha de um dos seus antigos inimigos, que, motivada mais por interesse do que propriamente pelo charme do britânico, resolve ajudá-lo em sua empreitada. Para tanto, precisam deter Khamal Khan, um príncipe afegão que busca amealhar todos os tesouros que um dia pertenceram ao último czar russo, e seu aliado, um general soviético determinado a usar armas nucleares contra Berlim.
Como se percebe, em matéria de enredo, ficou no óbvio. Roger Moore parece mais cansado do que nunca e a tendência ao humor pastelão se mantém. Vale destacar o fato deste ser o primeiro filme com o ator Robert Brown interpretando M, chefe do MI-6, e o primeiro em que Q (Desmond Llwelyn) participa de maneira ativa da trama.
Um momento para os fãs de quadrinhos: quando Bond, aprisionado, entorta as barras de ferro de sua jaula (previamente enfraquecidas com um ácido), ouve-se o tema do… Superman!
Mas, indo ao que interessa, o nome do filme é o da principal personagem feminina da história (e que nome, mantendo um dos pontos pelo qual a série é reconhecida), interpretada por Maud Adams.
Como Magda, a principal auxiliar de Octopussy, a também sueca Kristina Wayborn.
Como Bianca, uma sedutora mulher que salva Bond usando seus… atributos, Tina Hudson.
É apresentada uma assistente para Miss Moneypenny, Penelope Smallbone, interpretada por Michaella Clavell.
007 NA MIRA DOS ASSASSINOS (A VIEW TO A KILL – 1985)
O próprio Roger Moore declarou ser este o filme de que menos gosta. As críticas relacionadas a aparência envelhecida do ator, que não estaria mais convencendo nem como homem de ação nem como sedutor, subiram de tom. Para piorar, Lois Maxwell envelhecia mal e fazia uma figura patética flertando com Moore em cena.
O ponto alto do filme terminou sendo o vilão, Max Zorin. A interpretação de Christopher Walken merece elogios. Uma mensagem introduzida no filme alertando que nem Zorin nem nenhum outro nome utilizado na obra faziam menção à pessoas físicas ou jurídicas existentes no mundo real foi colocada depois que descobriram que havia, realmente, uma empresa chamada Zoran.
Investigando como um chip indestrutível foi parar nas mãos do inimigo, Bond se disfarça de comprador de cavalos e visita Max Zorin, industrial e empresário do ramo petrolífero que possui o melhor haras do mundo, onde usa de manipulação genética para conseguir animais perfeitos. Bond termina descobrindo que Zorin é mais do que um simples vilão e mais do que um ser humano comum, possuindo um plano mirabolante de inundar o Vale do Silício, destruindo a indústria de informática norte-americana e colocando-se, desta forma, na vanguarda tecnológica, facilitando sua missão de – pasmem! – dominar o mundo.
É neste filme, logo na sequência de abertura, que vemos pela primeira vez 007 agindo na Rússia.
As filmagens atrasaram por quatro meses por conta de um incêndio que destruiu os Estúdios Pinewood. As novas instalações receberam o nome de The Albert R. Broccoli 007 Stage.
Maud Adams, à convite de Roger Moore, faz uma ponta no filme. Apesar de ser praticamente uma figuração, foi o suficiente pra dar a ela a honra de ser a única atriz a participar, agora, de três filmes da série com três papéis diferentes.
Bond é ajudado por Stacey Sutton, que busca vingança contra Zorin, que traiu o pai dela. Como intérprete, Tanya Roberts.
No papel de May Day, a guarda-costas – e amante – do vilão, temos Grace Jones.
Interpretando Pola Ivanova, agente da KGB que, seduzida por Bond, volta a encontrar o britânico enquanto segue Zorin, temos Fiona Fullerton.
Como Kimberley Jones, temos Mary Stavin.
No papel de Jenny Flex, a mui bela Alisson Doody.
No papel de Pan Ho, a exótica Papillon Soo Soo.
Bom, galera, com este filme se encerrou a Era Roger Moore. Na próxima parte, usaremos a desculpa de falar da – graças a Deus! – curta passagem de Timothy Dalton pelo papel de 007 para continuar homenageando belas atrizes!
De nada.
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Comerita todas, até a mina de cabelo curto do Conan! Mas aquela de olhos azuis, nossa, se tivesse uma dessas no Brega de Jorge, alugaria um quartinho lá só pra mim! ótimo post Jota! ótimo post! hehehe
Com o material disponível, é fácil, Toddy! Nem preciso me preocupar com as letras. Poderia fazer o post todo em sânscrito que ninguém perceberia!
Letras? que letras? só vi mulheres lindas e gostosas que não comerei nenhuma, mas tudo bem, fico feliz em ver! hauhauahuahua
Viu como é fácil? Eu poderia fazer o post todo escrevendo jlsjdf dljfsldoie ficoij odufjmf twjlknasdnm entre as fotos que ninguém repararia.
Essa Tania Roberts é a melhor! que delicia cara!
Pra que escolher?
Mais um ótimo post JJota, parabéns!
Valeu, Evandro. Os anos vão passando e as coisas melhorando!