Batman em Arkham: O Asilo

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baaOlá, Nerds e Nerdas, tudo bom? No ano de 2009, não sei quando exatamente, chegava ao mercado Batman: Arkham Asylum. O primeiro jogo do Homem-Morcego para a os console da atual geração (afinal PS4 e XBOX 720 ainda não chegaram).

Na época comprei o jogo para o PS3 e fiquei encantado com o que vi. Esse jogo foi o primeiro que consegui platinar e entrou na minha lista de “melhores jogos que já joguei”, porque ele possui uma característica fundamental: Não importa quantas vezes eu jogue, sempre vou achar foda e, principalmente, não irei enjoar.

Sendo assim, resolvi jogar novamente os dois títulos da Rocksteady (Batman: Arkham Asylum e Batman: Arkham City) e fazer um review desses dois clássicos. Dividirei minhas análise em duas parte: a primeira falando somente do Asylum e a segunda do City. Também aproveito para avisá-los que o nosso querido Jota Jota, fez um post sobre a Graphic Novel Asilo Arkham

Batman: Arkham Asylum

A história do jogo se resume em: o Coringa faz o prefeito de Gotham de refém, é capturado pelo Batman e, uma vez dentro do Asilo Arkham, coloca seu plano mestre em prática. A partir daí, Batman tem de ir atrás de seu arqui-inimigo enfrentando vários prisioneiros e outros super-vilões como Bane, Espantalho, Hera Venenosa e outros.

Definitivamente, Asilo Arkham é (junto com City) o melhor jogo feito para o personagem e nele temos todos os elementos encontrados nas HQs do herói.

Podemos dividi-lo de três formas: Combate, Modo Furtivo e Exploração e Desafios:

Combate – Todo mundo sabe que o Batman é um mestre nas artes marciais e isso foi muito bem explorado pelo jogo, mas o melhor mesmo é o fato do sistema de combate ser simples e não apenas um “smash button”. Conforme você vai distribuindo os pontos de experiência, você ganha novas habilidades e o resultado disso é que você se sente um verdadeiro Cavaleiro das Trevas, enfrentando uma penca de inimigos e dando conta do recado perfeitamente.

Modo Furtivo – Outra parte muito bem explorada do jogo é o “modo detetive”, ou seja, você fica invisível para o inimigo e este não sabe de onde vem o ataque. Usando um sistema de visão você tem noção do batimento cardíaco, localização e o tipo de arma que seus inimigos usam. O grande barato de se jogar como um verdadeiro “Homem-Sombra” é poder atacar, sair pulando e os inimigos não terem ideia do que está acontecendo. A IA (Inteligência Artificial) é bem interessante, pois os inimigos não ficam parados. Eles ficam te procurando, se assustam, atiram quando ouvem algum barulho etc.

Desafios – Os desafios do jogo são focados em encontrar os enigmas do Charada, as Crônicas de Arkham e os “Challenges”, divididos em Predator e Freeflow. Com relação aos enigmas do Charada, eles são subdivididos em dois aspectos: encontrar meros troféus espalhados nas fases e descobrir onde estão os itens que o Charada questiona por meio de perguntas. As Crônicas de Arkham são relatos do próprio Jeremiah Arkham e, ao final, você descobre quem ele é. Challenges são os clássicos desafios pós-jogo, ou seja, você tem que completar uma série de tarefas específicas em um determinado local. Freeflow é focados nos combates e Predator no modo furtivo, ambos tem versões “Extreme”.

Exploração – Podemos dividir essa parte da seguinte maneira:

  1. A exploração dos cenários por si só, enquanto você joga;
  2. Encontrar os enigmas do Charada e as Crônicas de Arkham.

Por falar em cenário, as imagens do jogo são muito bem elaboradas e detalhadas, dando um ar sombrio ao game, bem ao estilo encontrado nas HQs.

Resumo da Ópera – O jogo realmente é excelente, como disse anteriormente, não é um jogo cansativo e longo (não é a toa que sempre jogo). Para quem gosta do personagem, assim como do estilo de jogo, é satisfação completa.

Aproveito o embalo para dizer que os dois jogos estão em promoção na Steam.

Abraços

Leonardo Delarue

Nerd clássico, nascido na década de 80, que gosta de video-game e heavy metal. Só escreve o que gosta, sem bases para sustentar suas teorias e/ou argumentos.

Este post tem 23 comentários

  1. Don Vittor

    Sempre tive vontade de jogar essa parada, mas não tenho computador e muito menos console para isso rsrsrssrs

    1. Leonardo Delarue

      Cara, quando puder dê um upgrade na sua máquina. A Steam fez uma promoção com 75% de desconto nos jogos. Paguei tudo por menos de R$ 20,00

  2. Agnaldo Santiago

    Acho que poucos jogos de super heróis conseguiram captar tão bem a vibe de seus protagonistas quanto Batman: Arkham Asylum/City. Como você mesmo disse, é fácil se sentir como um verdadeiro Cavaleiro das Trevas. Também é sensacional entrar na mente do Morcegão, enxergar como ele enxerga.
    Um ponto interessante de Asylum são as conversas que se pode ter com o Coringa depois de cada grande momento do jogo, dentro da área aonde acontece a batalha final.

    1. Leonardo Delarue

      Concordo com você Agnaldo. Arkham Asylum e City são muito fieis ao mundo do Batman. Conversando com o Dr. House ele me disse que o Paul Dinni está por trás dos roteiros e por isso essa “perfeição” no jogo.

      1. Agnaldo Santiago

        Realmente, a presença de tão ilustre figura ajudou muito, os jogos ficaram bons demais. Acho difícil ser feito um jogo de heróis, seja Marvel ou DC, que possa ser tão bom quanto os Arkham. Um que poderia ser muito divertido sobre os Vingadores foi cancelado, pelo que vi a última vez. Uma pena pros fãs de jogos assim.

  3. Vintersorg

    Tenho a versão GOTY pra Ps3 e acho um jogão mas não consegui refazer a campanha uma segunda vez depois que terminei a primeira e encontrei todos os troféus.
    Pra mim perdeu um pouco da graça repassar tudo aquilo que já sabia onde estava e no que resultaria.

      1. Vintersorg

        hum, interessante.
        Eu ia comprar na winter sale da psn mais o AC 2 mas marquei toca e perdi a promoção.

  4. Sandra Mel

    Parabéns pela matéria Delarue. Sou fã do Morcegão e comprei os dois, só não consegui baixá-los ainda, pois meu pc deu pau, mas logo resolvo essa parada e estarei jogando…bjosss

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