Saudações, estimados amigos e ouvintes deste humilde site, está começando mais uma edição do Ilumicast, o podcast dos Iluminerds.
Neste programa, os caríssimos Dr. House, Sr. Delarue, Zé Messias, Don Vitto, Milk e Larissa S., se reunem para discutir a respeito da literatura contemporânea e levantar se a mesma é relevante ou não
Mas, isso da forma bonita de se falar! Junte-se a essa cambada de nerds iluminados para cagar aquela regra! Só tome cuidado com o nosso Dr. House, pois o homem está on fire nesta erudita edição do podcast mais iluminado da galáxia!
Para ouvir, leia… Não, não precisa ler nada, apenas de play no player abaixo:
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Boa diversão e até a próxima!
Qualquer dia eu vou fazer uma edição colando seguidamente todas as vezes que eu corto o Sr. Delarue falando: “eeeeeentendeu?” – só pra ver como fica.
Então teremos um podcast com mais de 1h de gravação!!! 🙂
Quando eu digo que ele é filho do Edson, ninguém crê… Mas nunca vi alguém, além do Edson, falar entendeu em cada frase – OMG!!!!
Vou fazer isso e colocar na “Sala de Justiça”, hohoho
Coloca uma discussão dele com o Edson…
kkkkkkkkk boa ideia!
bom tema.
a noite em casa ouvirei.
House tá soltando faísca nesse episódio.
credo…
acho que vou ouvir mais não huiahaihaiahaihaiuhaiua
2013/1/25 Disqus
Eu não estou soltando faísca nenhuma. Que porra é essa, Aurrai?
Agora, se você disser que eu estava com sangue nos olhos, febril de ódio e tentando desesperadamente conter comentários por demais impróprios, mas tendo a preocupação de deixá-los indicados sutilmente. Pode acreditar que isso aconteceu…
O único problema é que eu quase me afoguei após a gravação. Não devo misturar hidrocodona com Gin.
É, a ideia era mais ou menos essa, kkkkkk. Digamos, espumando que nem cão raivoso.
Bwahahahahahahahahahahahaha! É bem isso mesmo!!!!
Em outras palavras, doutor, Você estava tendo achaques?
Tema legal, espero que vocês tenham citado Percy Jackson chronicles, apesar de muitos aqui não gostarem da história em si…acho que o que o Riordan fez foi algo inovador…pegar várias mitologias de povos antigos, jogar no mundo de hoje, e fazer uma coexistência entre eles!
George Lucas, John Byrne, Frank Miller, Grant Morrison, Alan Moore (na fase inglesa), Neil Gaiman e até o History Channel já fizeram isso…
Na verdade, a tendência de utilizar o Fantástico e o Mitológico na Literatura Contemporânea é uma espécie de modinha que vai-e-vem. Não há nada de inovador nisso. Trata-se de um livro bem executado, mas não constitui uma questão nova ao fazer literário. Infelizmente, vivemos numa espécie de Novo Decadentismo em que não há uma renovação literária desde… desde… 1950!!!!
Ta bom, eu posso ter cagado ali, pq eu gosto muito dessa porra hsuahsuahs’ mas Star Wars em si é diferente cara (tratando do Lucas), eles não pegaram uma mitologia bruta e seus conceitos e colocaram nos dias atuais….e quando vc citou os outros autores, não sei ql obras vc se referiu, e não posso falar com maior propriedade por causa disso.
Li o primeiro Percy Jackson e posso dizer:é merdoso.
Caralho, eu realmente não tenho memória pra porcaria nenhuma! uhahuahuahuahu…
Dá nada, faz parte.
vou ouvir à noite
Colegas, em relação a ser escritor do mercado ou para posteridade: as duas possibilidade são pretensões. Eu posso querer fazer rios de dinheiro e nem minha mãe comprar e querer ser lembrado na posteridade e não emplacar nem na minha própria lápide. Então, com base nisso, quem quer escrever, tem que escrever e ponto!
Boa, grande Álvaro!
Olha, qualquer coisa no mundo profissional é uma pretensão de quem está começando. Entretanto, pretensões têm de vir atreladas a questionamentos quanto ao seu papel dentro daquele universo.
Ou seja, a pretensão de ser um escritor comercial ou um escritor “para posteridade” é algo que deveria estar no cerne da formação do escritor (pois exige um tipo de estudo diferente um do outro e um tipo de relacionamento com a “cadeia produtiva” também diverso). Não poderia, em hipótese alguma, ser considerado irrelevante… Do contrário, o fazer artístico torna-se centralmente irrelevante.
House, uma pequena dúvida: pegando meio que por baixo disso que tu falou, você considera que se o trabalho não trouxer nada de novo, mesmo que seja muito bem feito, ele é automaticamente considerado irrelevante?
Foi essa a mesma impressão que eu tive de tudo o que nosso caro colega falou.
O problema é que se costuma confundir as coisas. A Literatura, no que tange à temática, é extremamente limitada. Entretanto, no que tange à abordagem temática, ela tende ao infinito. Isso posto, a questão não seria, a meu ver, ser ou não “bem feito”, mas o que seria “novo”…
Se pensarmos que a novidade é a abordagem temática (desfazendo a falácia entre forma e conteúdo), o “bem feito” é tão somente uma solução que o autor encontrou para conseguir comunicar a mensagem que pretendia (ou seja, a abordagem proposta em sua ficção). Dessa forma, o trabalho é bem feito porque tem algo novo. Compreende?
Dr. House, uma coisa que você se esqueceu de se falar pra detonar o Tolkien (e olha que eu sou fã do cara): a própria ideia de se “diversas línguas” baseia-se num pensamento ultrapassado da linguística (se não me engano,gerativista – sempre fui péssimo em linguística), obate na questão da “imanência das línguas”…
Ah, e outra coisa: Paulo Coelho não é simples, é simplório. E aí há uma diferença brutal. A escrotice do Paulo Coelho não é só formal: é de conteúdo,
Quanto ao Paulo Coelho, faço minhas as suas palavras. Quanto ao problema Tolkien, ele, no sentido de criação de línguas, é um reflexo de seu tempo. A teoria, hoje, é ultrapassada, mas ela a emprega com certa qualidade. De qualquer forma, o problema que mais vejo no Tolkien (que é o problema básico do fã) trata do esquecimento de possíveis defeitos em sua obra (não há, por exemplo, um dicionário élfico ou uma gramática élfica que delimite sua sintaxe) e assim fica fácil supervalorizar um autor…
Quanto ao Paulo coelho, concordo com vocês. Em relação ao Tolkien… Cara, nem digo nada, pois acho chato pra caralho a narrativa dele.
Dr. House, uma coisa que você se esqueceu de falar pra detonar o Tolkien (e olha que eu sou fã do cara): a própria ideia de “diversas línguas” baseia-se num pensamento ultrapassado da linguística (se não me engano,gerativista – sempre fui péssimo em linguística), que bate na questão da “imanência das línguas”…
Ah, e outra coisa: Paulo Coelho não é simples, é simplório. E aí há uma diferença brutal. A escrotice do Paulo Coelho não é só formal: é de conteúdo,
Respondendo à pergunta do Delarue: HQ náo é literatura, é outra forma de narrativa, assim como os games. No caso das HQs, elas mesclam literatura a registros iconográficos, criando um meio de expressão único.
Não por favor… não comece esse assunto!!!!!!!
Esse é um tema proibido…
Baixarei e ouvirei agora. Provavelmente à noite eu volto para uma discussão construtiva.
Não sei o motivo, mas só de ler alguns comentários, tenho a impressão de que vou discordar do House em alguns pontos.
Ao ouvir os créditos, Edu lhe faço uma pergunta: Você é idiota? E você House, também o é?
Olha, sinceramente, eu não sei, mas bem que gostaria.
Idiota é quem faz idiotice, Vitor. Você já deveria saber disso…
No final do podcast você não diz isso rs
ouvirei, depois descorrerei minha importante opiniao de merda! valeu
valeu
kra, alguem sabe como uma o twiter? é serio? toda vez q vou escrever alguma coisa, a letra some e aparece outra palavra q ñ tem nada a ver! porra, como isso funciona? alguem me ajude
Nem uso essa merda. O Twitter morreu rs
porra eu nunca usei, tentei usar hoje e já desisti! q porra viu
#EntraCogumelo
#RapaforaCorto!
Geral já sabe?rs
kra, sei ñ
bom, bom, bom podcast! agora vou aqui pagar a conta de telefone, pra continuar acessando (o xvideos) o iluminerds! valeu
Na hora que o Zé falou que o Paulo coelho é um autor do “movimento”automaticamente me veio na cabeça aquela musica: “E o movimento é sexy!” 😛
Me veio punk, kkkkk
Ele traiu o movimento véio
O lance é estar no movimento das novinha rs
E o termo “locadora do Paulo Coelho” ficou famoso nos podcasts por aí né? rs
Vou ficar feliz o dia que o Dr. House ler e comentar o Carne Vermelha, Terra Branca. Abraços!
Opa, Me manda o livro que, em um ano (é o tempo médio para fazer todas as anotações), eu te mando uma análise…
Vc cha mesmo House que tipos como Paulo Coelho serão esquecidos daqui 50 anos?
Eu bem que queria…
Você se lembra de Gibran Khalil Gibran? Não vale procurar no google…
Lembro, sim. O autor de ”O Profeta”, o cara que dizia que as guerras eram necessárias, e que ”era preciso pregar a vida, e não pregar a paz, pois não havia paz na arte de existir”.
Certo, mas e os outros livros? Esse autor não publicou somente O profeta. Não esqueça – não vale pesquisar no google…
Você questiona a qualidade de suas obras ou a quantidade das obras publicadas?
A questão é: se não lembramos da produção de um autor de 30 anos atrás, somando mais 20 anos, ele acabará por desaparecer completamente… Acredito que isso já diz tudo acerca de sua qualidade como escritor.
mediante a última indagação do Delarue no pocast…só digo uma coisa:
Corram pras montanhas salvem suas vidas!!!!!!!!