Videogames Para Jogar Antes de Morrer

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IMG_3524Passeava por uma livraria, quando dei de cara com o livro 1001 Videogames Para Jogar Antes de Morrer. Eu sabia de sua existência, mas não entrara em contato até então. Como era fim de ano e podia fazer este mimo e me dar de presente, decidi comprá-lo. A ideia seria ler sobre os jogos que de alguma maneira entraram para a história e, claro, descobrir quais eu ainda não havia jogado.

Obviamente, seria impossível ficar só neste trabalho abstrato. Optei por correr atrás das lacunas e jogá-los todos!

Como jogador e pesquisador, é de fundamental importância que eu conheça os jogos que de alguma maneira contribuíram para a indústria e, por isso, fazem parte da história dos videogames. A lista apresentada no livro é muito pessoal, mas isso não tira seu mérito. Cada contexto sociocultural contribui para que determinados jogos sejam consumidos em detrimento de outros – poder aquisitivo, moradia, grupo social, conhecimento de idiomas, legislação local são alguns elementos que contribuem na formação do catálogo pessoal de um jogador.

Em função disto, sinto-me livre para incluir (ou excluir) alguns jogos da lista. Nas inclusões, tentarei respeitar a ordem cronológica. Mas por que “tentarei”? Bom, porque não sei o ano de desenvolvimento de muitos jogos importantes e, na medida em que for lembrando, pretendo acrescentá-los. Por isso, pode ser que um jogo quebre a ordem cronológica. Paciência…

A exclusão se justifica em função de alguns jogos serem difíceis de encontrar, ou por não existirem ou por precisarem de algum programa para emulá-los (tipo o DOSBox) – e há grandes chances de não conseguir instalá-los…. Outro motivo de exclusão será o julgamento pessoal – Minecraft, por exemplo, não entrará nesta lista… Brincadeira! Não excluirei jogos infantis…

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A ausência do controle original diminuirá muito a completude da experiência, mas não há o que fazer. Poderia me tornar um colecionador excêntrico e adquiri-los, mas antes teria de enriquecer e, infelizmente, os Iluminerds não estão com esta bola toda…

Apesar de ser mais um material para publicar na internet, um dos objetivos principais desta experiência é sentir na pele a evolução da linguagem dos jogos – como passamos de uma mera barra abstrata que sobe e desce para um assassino 3D em plena Revolução Francesa (espero que até chegar lá, o preço dos jogos tenha diminuído…).

E tenho plena consciência da existência de diversos sites que se propuseram a jogar os videogames elencados no livro (apesar de não ter encontrado um que fosse até o final – será esta a inevitável conclusão de minha proposta?). Todavia, minha iniciativa é inovadora em um sentido: sou eu fazendo.

Quer coisa melhor que isso?

Gustavo Audi

Se fosse uma entrevista de emprego, diria: inteligente, esforçado e cujo maior defeito é cobrar demais de si mesmo... Como não é, digo apenas que sou apaixonado por jogos, histórias e cultura nerd.

Este post tem 6 comentários

  1. starscream2

    Também encontrei esse livro e passei um bom tempo folheando todas as páginas. De certo modo, foi um pouco nostálgico encontrar jogos que eu havia conhecido na infância. Também foi legal comparar vários jogos desde os anos 70 até os atuais e ver como eles foram ficando mais “fáceis” ao longo do tempo. Não posso deixar de me sentir meio triste quando penso que hoje em dia eu não seria capaz de terminar os mesmos jogos no Nintendinho ou no Mega Drive, como eu fazia, quando era criança.

    1. Gustavo Audi

      Com certeza, farei uma viagem pelo tempo ao jogá-los…

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