Olá pessoal, belezinha? Voltamos com mais um game desse mini especial da série Pokémon. Hoje nós iremos conversar um pouco sobre a série que estreou o console de duas telas da Nintendo, o Nintendo DS. Na época do seu lançamento eu era um garoto até que feliz com o meu Game Boy Advance, mas quando anunciaram Pokémon Diamond & Pearl, percebi que eu ficaria triste se eu não o possuísse. Comprei o console antes do lançamento dos games e juro para vocês, fiquei sem comprar nenhum game para o Nintendo DS até o lançamento dos mesmos para o console.
Pokémon Diamante e Pokémon Pérola, como diziam os vendedores da minha cidade, é um game que se passa na região de Sinnoh e começa com o protagonista do game assistindo a um noticiário sobre um Gyarados vermelho que apareceu em um lago de Johto, sim leitores, este Pokémon é o mesmo Gyarados Shiny que comentei no texto de Gold & Silver. Depois dessa nostalgia toda com Johto, você e seu amigo partem para o Lago Verity e lá encontram o professor da região conversando com o personagem não escolhido por você, sobre assuntos da vida pacata do professor. Os dois vão embora deixando uma maleta para trás, você e seu amigo se aproximam da maleta, um bando de Starly os ataca e como última opção, vocês decidem abrir a maleta. Nela vocês encontram três Pokébolas: Turtwig de grama, Chimchar de fogo e Piplup de água. Três iniciais que ganham outros tipos conforme evoluem. O time malvado deste game é o Time Galactic que busca a recriação de todo universo Pokémon, coisa bem básica e fácil de se conquistar. Novo enredo, novos líderes e uma nova elite dos quatro para alegrar o pessoal. Em se tratando de novo enredo, aqui eu preciso dizer que quase morri de felicidade ao ver a líder Jasmine de Johto fazendo uma ponta no game.
Adição de 107 Pokémons; Pokémons novos e novas evoluções de Pokémons antigos como, Magmar e Electabuzz. Uma Pokédex que totalizava 493 Pokémons. Conectividade com os jogos de Game Boy Advance, onde você transferia seus bichinhos para o game e a “liberação” de certos Pokémons para algumas áreas do game. O game também trazia o Global Trade Station, onde você podia depositar Pokémons para troca e também procurar qualquer bichinho para trocar no mundo inteiro. Por exemplo, coloco um Pikachu, peço um Shinx e uma pessoa do México realiza a troca. Existiam jogadores que apelavam ofereciam um Magikarp e pediam um Moltres, por exemplo.
Sinnoh possuía um subterrâneo onde o jogador podia procurar por pedras evolutivas, fósseis, coisas aleatórias e criar uma espécie de base secreta, assim como em Pokémon Ruby e Sapphire.
O sistema de dia e noite que apareceram nos games da segunda geração, voltaram com um relógio embutido, ou seja, se aqui no Brasil está de manhã, em Sinnoh também estará de manhã. Isto trouxe grande mudança para os games, pois alguns eventos só aconteciam em determinado horário ou dia da semana. Os concursos também retornaram com o nome de Super Contests, pois traziam mudanças como, acessórios para os Pokémons e competições de dança.
Algum tempo depois, Pokémon Platinum foi lançado e possuía algumas diferenças na história. Sinnoh teve sua temperatura alterada e por isso os protagonistas usavam roupas de frio, o noticiário do início agora falava que o professor de Sinnoh tinha voltado de Kanto e a inclusão de Looker, um detetive que vêm ganhando bastante fama nos games atuais da série.
Todos estes games tiveram notas muito boas e suas vendas foram altíssimas. Comentários como, “a melhor experiência de Pokémon” para Diamond e Pearl e “continua sendo bom” para Platinum, que foi lançado dois anos depois, eram vistos em algumas análises de revistas e sites famosos, mostrando que realmente valia a pena gastar algumas horas do seu dia para os jogar.
