O Contador

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Olá, Nerds e Nerdas, tudo bom? Nem todo filme de ação precisa ser baseado em um cara que é muito bom em tudo e tudo no filme se resume a perseguições e explosões o tempo todo (cof…cof…Transformers…cof…cof).

Em “O Contador” nos é apresentado Christian Wolff (Ben Affleck), uma pessoa que tem um talento especial para dizer coisas que são involuntariamente engraçadas. Em seu papel como contador, ele se dirige a seus clientes com o devido respeito, mas há algo faltando em sua entrega – ou seja, o elemento humano. Felizmente, ele é tão bom em seu trabalho que eles não parecem se importar. Essa falta de sociabilidade é culpa de um tipo de autismo, que, como citado, o torna muito bom no que faz, mas acaba o deixando socialmente isolado.

A questão principal do filme é que os clientes de Wolff são pessoas relacionadas ao submundo do crime e Wolff fica encarregado, justamente, de fazer balanços financeiros para que eles passem desapercebidos pela justiça. É nesse momento que o diretor do Departamento do Tesouro, Ray King (J.K. Simmons), relaciona Wolff a esses “personagens que estão a margem da lei” e com a ajuda da uma promissora agente, Marybeth Medina (Cynthia Addai-Robinson), eles constituem uma força-tarefa para poder prender Wolff.

A questão é que o plano de King não leva em consideração que Wolff é um sábio de matemática e isso faz com que ele esteja sempre à frente de qualquer problema que possa surgir em seu caminho. Durante esse processo, Wolff acaba se envolvendo com uma jovem mulher chamada Dana Cummings (Anna Kendrick) e as coisas precisam de uma alternativa.

Resumindo: O Contador é um clássico filme de ação que visa o entretenimento. Possui um bom roteiro, boa atuação e cenas cômicas bem encaixadas.

Abraços.

Leonardo Delarue

Nerd clássico, nascido na década de 80, que gosta de video-game e heavy metal. Só escreve o que gosta, sem bases para sustentar suas teorias e/ou argumentos.

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