Linkin Park – aguardando as boas novas e, enquanto isso, Hunting Party.

Você está visualizando atualmente Linkin Park – aguardando as boas novas e, enquanto isso, Hunting Party.

Bom dia! Como não tem nenhum post decente pra hoje (os Iluminerds têm vida pessoal, sabe?), resolvi passar aqui pra lembrar a quem gosta de Nu Metal que Linkin Park está pra lançar um álbum novo (que será, com certeza, coberto por este preguiçoso escriba), e, enquanto não sai, fiquem com algumas das melhores faixas (na minha opinião de merda, claro) do último álbum deles, The Hunting Party.

Saindo da tendência ao pop e à música eletrônica, o grupo resolve mesclar o que aprendeu com uma volta às raízes do Nu Metal. O resultado é um álbum ao mesmo tempo eclético e nostálgico, que define de maneira marcante o que a banda é: uma mistura, um “Parque de Ligação” (hein, hã? ;)) entre o Nu Metal, Hip Hop, Rap e Música Eletrônica. Na verdade, pra mim quase todo o álbum é muito bom, mas as seguintes músicas se destacam:

 

Guilty All The Same :

Os riffs iniciais são marcantes. A música segura pelo impacto e pela belíssima continuação dos riffs iniciais. Chester começa sem seu tradicional vocal gritado a plenos pulmões. Ao fundo, o arranjo pesado é eletronicamente alterado, dando uma consistência diferente ao som. O Rap de Mike Shinoda entra mais suave, sem tomar espaço das guitarras. É definitivamente uma saída musical diferente pra banda.

 

War:

https://www.youtube.com/watch?v=O09dziIwzxI

Música pesada. A influência de System of a Down nesta e em Rebellion (outra ótima faixa) é evidente. Não há muito o que falar, apenas curtam esta faixa frenética e honesta.

 

Until it’s Gone:

Faixa mais no estilo do que foi feito no álbum Minutes to Midnight. Música mais pasteurizada e que já usa uma fórmula da banda, mas que não faz feio.

 

Rebellion:

Uma das melhores do álbum (se não for a melhor). Conta com contribuição de Daron Malakian do System of a Down, e é simplesmente ótima. Mike Shinoda se empolga nos vocais, cantando junto com Chester Bennington e deixando o Rap de lado. O arranjo é fantástico.

 

Drawbar:

Belíssima canção instrumental; a mais lenta do álbum. Tem a contribuição de Tom Morello, guitarrista do Rage Against the Machine.

 

The Final Masquerade:

A canção final que vale, apesar de ser a penúltima do álbum (a última, A Line In The Sand, não me empolgou). É um som robusto e bem acabado. Um final digno pro álbum.

 

 

Colossus de Cyttorak

Detentor dos segredos da Mãe-Rússia, fã incondicional de jogos da antiga SNK (antes de virar esse arremedo, chamado SNK Playmore), e da Konami, Piotr Nikolaievitch Rasputin Campello parte em busca daquilo que nenhum membro da antiga URSS poderia ter - conhecimento do mundo ocidental. Nessa nova vida, que já conta com três décadas de aventuras, Colossus de Cyttorak já aprendeu uma coisa - não se deve misturar Sucrilhos com vodka, nunca!!!!

Este post tem 2 comentários

Deixe um comentário