Jack Reacher: Sem Retorno

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Olá Nerds e Nerdas, tudo bom? Nem sempre quando há uma continuação de um determinado filme isso aconteceu porque o seu antecessor foi um sucesso, como por exemplo O Exterminador do Futuro. Em Jack Reacher: Sem Retorno, algo semelhante acontece. Seu primeiro filme não foi muito bem de vendas se o compararmos com os grandes filmes, mas ele agradou o seu nicho (no qual estou incluído). Percebendo o potencial desse novo “herói”, Tom Cruise assume a produção e lança a sequência.

Nessa nova aventura Jack Reacher (Tom Cruise) retorna à base militar onde serviu na Virgínia e pretende levar uma major local, Susan Turner (Cobie Smulders), para jantar. Só que, logo ao chegar, descobre que ela está presa, acusada de ter vazado informações confidenciais do exército. Estranhando a situação, Reacher resolve iniciar uma investigação por conta própria e logo descobre que o caso é bem mais pessoal do que imaginava.

A questão é que Jack Reacher: Sem Retorno é um filme simples de ação, porém uma péssima sequencia. Ou seja, se ele tivesse outro nome provavelmente eu o elogiaria mais. Entretanto como sequencia ele estraga completamente o que nos foi apresentado em Jack Reacher: O Último Tiro.

Se no primeiro filme encontramos um roteiro mais focado na investigação e menos nos combates, em “Sem Retorno” temos o inverso. Também nos é apresentado, no primeiro filme, um Jack mais frio com relação a envolvimento emocional durante sua investigação e logo no começo temo um Jack interessado em uma Major que ele só conversa por telefone. Não vejo problema em querer mostrar um lado mais “romântico” do personagem a questão é como isso nos é apresentado.

No decorrer do filme, encontrei vários elementos de Missão Impossível 3, onde temos um Ethan Hunt mais família. Como disse, não vejo problemas nisso, mas sim em como esse lado família nos é apresentado.

Resumindo: Apenas ratifico o que comentei no começo do texto, Jack Reacher: Sem Retorno é um bom filme de ação, mas uma péssima sequência.

Abraços

Leonardo Delarue

Nerd clássico, nascido na década de 80, que gosta de video-game e heavy metal. Só escreve o que gosta, sem bases para sustentar suas teorias e/ou argumentos.

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