ILUMINEWS – Alguém está pisando no acelerador de novo…

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Nestes últimos tempos têm sido um duro golpe atrás do outro…

Vamos recapitular rapidamente: semana passada Chris Cornell e Kid Vinil foram embora, anteontem ficamos sabendo sobre a situação do Zack Snyder e ontem foi anunciada a partida do Roger Moore, entre outros famosos, no meio nerd ou não, e ilustres desconhecidos para nós, mas de grande importância para alguém, além de eventualmente nossos próprios conhecidos. Infelizmente faz parte da vida…

Chris foi encontrado morto após a apresentação do Soundgarden em Detroit na noite de quarta-feira dia 17, enforcado no banheiro da suíte em que estava hospedado. Kid passou mal após se apresentar em Conselheiro Lafaiete, Minas Gerais, no mês passado e foi transferido para São Paulo, onde nos últimos dias esteve em estado crítico, descansando finalmente na sexta-feira dia 19. Roger, que não se importava em ser sempre lembrado como James Bond e foi condecorado Sir por seu trabalho na ONU em 1999, enfrentava um câncer e morreu na Suíça, aos 89 anos. Já sobre Zack todos sabemos, mas a verdadeira causa que levou a situação toda não foi divulgada.

A questão aqui é simples, mas não vemos facilmente. A vida é curta, longa em termos cronológicos, mas a percepção que temos é que tudo foi muito rápido, estamos ficando velhos, Magneto, muito rápido. Particularmente percebi isso quando isto aconteceu:

Meio bobo e infantil talvez, mas me fez perceber que já não era mais adolescente. Daí revisitei os pontos de vira na minha vida e passei a prestar mais atenção ao meu redor. Recentemente vi uma amiga querida também ir embora, vítima do mal do nosso tempo, assim como Cornell e, possivelmente, a filha do Snyder, e mais nova do que eu. Me derrubou como não acontecia desde 2005, mas reforçou uma lição importante e difícil de se aceitar e aprender, que infelizmente tudo acaba.

Para não terminar esse texto só na bad vibe e que, admito, ficou longo demais, vamos nos ater a segunda parte a lição, mais sutil e muito raramente aprendida, muito bem sintetizada no título e tema de um dos filmes do 007 e também no trecho final de uma das minhas músicas preferidas:

“É tempo de viver,
é tempo de morrer,
tempo para encontrar o Criador.

É tempo de viver,
é tempo de morrer,
mas não é estranho que assim nascemos
já estamos morrendo?

E renascer de novo?”

Realmente, os diamantes são eternos…

fUgItIvO dO aRkHaM

sOrRiNdO pArA aS pArEdEs...

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