Iluminerds na Comicon do Chile – Parte 4 de 5: Memorabilia

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A cada parte dessa cobertura especial do Iluminerds, tenho repetido que a Comicon do Chile foi formidável, muito divertida, etc etc etc.

A verdade é que o evento causou-me diversos problemas, inclusive de saúde, entre palpitações e taquicardias, provocadas pela revolta que senti ao olhar minha carteira desprovida de pesos chilenos, frente a uma enorme e sorridente oferta de bens de consumo essenciais para qualquer pessoa, como bonequinhos (alguns chamam de action figures, bah!), pôsteres, broches, canetas, miniaturas e chapéus.

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Cada um desses amiguinhos de plástico das fotos acima custava por volta de 5000 pesos chilenos, algo próximo a R$ 20,00, se não me engano, o que os classifica oficialmente como tentações do capeta.

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Eram poucas lojas, mas muitas coisinhas lindas dignas de nota. Algumas enchiam os olhos pela nostalgia que evocavam, como a figura do Panthro (da antiga animação dos Thundercats), outras pelo provável ineditismo para brasileiros, como o enorme boneco do Antimonitor.

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Por esse último quesito, tornavam-se irresistíveis figuras como a de Darkseid, Ultraman (o Superman da Terra 2), um Caçador Cósmico, Sandman (da Era de Ouro) e o Gigante (Hank Pym).

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Os recursos escassos me fizeram optar por uma articulada figura clássica do Colossus, outra molenga do Iron Patriot (confesso que fui contaminado pelo terceiro filme do Homem de Ferro), e uma do Destro, dos Comandos em Ação (os G.I. Joe), lacrada naquela embalagem antiga em que vinha a ficha militar do personagem.

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Além de action figures e outros objetos de séries conhecidos, observei  que, em alguns estandes de autores e pequenos publicadores, foram colocados à venda artigos originais de seus universos e personagens. De jogos de tabuleiro a pelúcias.

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Escultores mercantilizaram suas estátuas de anões, bustos do Hellboy e Gandalf, o cinzento e Wolverine (ou melhor, Lobezno). Havia também uma boa quantidade de bustos de uma espécie de Seu Madruga Exterminador do Futuro (não perguntem!).

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Em um estande na Estación Mapocho houve uma espécie de homenagem ao Superman, que estreará novo filme em breve. Reproduções de capas de seus gibis, pôsteres e, principalmente, bonequinhos de seu universo povoaram o espaço, alguns deles representando as bizarras transformações sofridas pelo Homem de Aço nas hqs da Era de Prata.

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Arrependo-me de não ter gasto mais tempo (no fim da tarde, estava apressado, correndo pra lá e pra cá, faminto, em busca de comida rápida)  no estande reservado aos customizadores do Chile. Vendo a foto, imagino o quanto os caras são apaixonados pelo que fazem. Máscaras, armas, bonecos, cenários e artigos de todo tipo. Um luxo só.

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Desejo que a Força esteja com vocês, a fim de concluirmos nossa longa e próspera cobertura na próxima e última parte 😉

Rodrigo Sava

Arqueólogo do Impossível em alguma Terra paralela

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