Sir Thomas Sean Connery (ou Paisean, pros íntimos (paixãn…paixão…entendeu? entendeu?)) foi o primeiro dos Bond britânicos a atrair suspiros pra cima do agente secreto da MI6. Também não é pra menos, né Paisean?! Quem não cairia de amores pelo carioca britânico de cabelo lambido e a pistoleta da segunda guerra mundial? Nenhuma vergonha em admitir, garotas. Garotos também. Paisean é Paisean.

Pra muita gente, ele é considerado o melhor intérprete do James Bond entre todos os seis que já encarnaram o dito cujo. Algumas características do próprio ator ajudaram muito nisso. Por exemplo, todo mundo sabe da arrogância do agente. E Paisean não perde em nada pro personagem.

Oras, quem se lembra (ou conhece) da história do contato dos produtores Albert Cubby Broccoli brócolis? Sério mesmo? e Harry Saltzman sal?!?! Brócolis com sal?!?!?! Ok. Paro a piada por aqui… com ele? “Aceitem-me como sou, ou não me aceitem”, foi a resposta de Connery. Eles conversaram, Paisean falou o que tinha de dizer e foi embora. Nessa caminhada dele, os produtores viram que ele TINHA de pegar o papel.

Ok, vai. Mais um suspiro. Eu deixo.

E Connery fez o Bond em 6 filmes: 007 Contra O Satânico Dr. No (1962); Moscou Contra 007 (1963); 007 Contra Goldfinger (1964); 007 Contra A Chantagem Atômica (1965); Com 007 Só Se Vive Duas Vezes (1967); 007 – Os Diamantes São Eternos (1971)

Quando exibiram as chamadas pro Chantagem Atômica (Thunderball), Paisean já tava tão Bondado que resolveram trocar a apresentação do cara. Ao invés de “Sean Connery as James Bond” (Sean Connery como James Bond), colocaram “Sean Connery is James Bond” (Sean Connery é James Bond). Nada mais justo, eu diria…

Tá… se for contar o filme Nunca Mais Outra Vez, de 1983, então temos 007 filmes do Sean sendo Bond. Mas esse não é considerado um filme oficial do agente.

Lembrar é viver, então fiquem aí com a cena da luta embaixo d’água do filme Chantagem Atômica.