Deuses Americanos – Primeiras impressões do episódio piloto
Finalmente tivemos a estreia da série que adapta a aclamada obra de Neil Gaiman, Deuses Americanos, nos USA. Graças ao deus internet, já assisti e deixo aqui minhas primeiras impressões.…
Finalmente tivemos a estreia da série que adapta a aclamada obra de Neil Gaiman, Deuses Americanos, nos USA. Graças ao deus internet, já assisti e deixo aqui minhas primeiras impressões.…
Comecei a assistir Frontier, série da Netflix em parceria com o Discovery Canada, sem qualquer pretensão. O que foi uma boa escolha. A série é ambientada no século XVIII, com…
Olá Nerds e Nerdas, tudo bom? Depois que fiz aqueles textos sobre como destacar seu jogo nas Stores da Vida (AQUI, AQUI E AQUI), fiquei pensando que seria de grande…
Quando os pais de Bruce Wayne tombaram sem vida nas ruas ainda limpas do que depois ficaria conhecido como Beco do Crime, o Batman surgiu.
Olá, galera. Hora de continuar discorrendo (não deixem de olhar a primeira e a segunda partes) sobre a carreira do sujeito que tem 90% da culpa por eu ter me tornado um colecionador de HQs. E, para deleite de muitos, chegou a hora de falar sobre seu trabalho com o Batman.
Depois de vermos (aqui) o difícil início da carreira de Frank Miller e como ele chegou ao seu primeiro título como desenhista, chegou a hora de acompanharmos o início do mito.
No mundo em que Dan Slott acaba com o Homem-Aranha e se tem a audácia e o mau gosto de permitir que sujeitos como Tony S. Daniel “escrevam” para um título do Batman, é bom lembrar de sujeitos que produziram grandes projetos e trouxeram visibilidade e respeito crítico às HQ sem apelar para polêmicas idiotas ou egolatria extrema.
Finalmente, temos aqui a última parte da trajetória daquele que trouxe o equilíbrio à Força (confira a primeira, segunda e terceira partes).