Olá, Nerds e Nerdas, tudo bom? Dando continuidade à Saga Arkham (Asylum e City) nos games, consegui, enfim, jogar Batman – Arkham Origins e vou dizer para vocês o que achei deste capítulo.
Antes de mais nada, precisamos deixar claro que esse Arkham não foi desenvolvido pela Rockstead, a empresa dos jogos anteriores e sim pela a WB Montreal. Outra mudança é ausência Paul Dini como roterista, bem como os dubladores de Batman e do Coringa. Dito isso, fica claro que, em Origins, a ideia principal foi não estragar a franquia, ou seja, nada de grandes modificações.
Em Arkham Origins encontramos os mesmos elementos que tornaram os seus antecessores um sucesso: modo furtivo, lutas com comandos simples e exploração de cenários. Como esses elementos permaneceram, não me senti muito desafiado em Origins, pelo contrário, já sabia como e onde usar cada gadget do Batman.
O mapa por sinal é praticamente o mesmo daquele que encontramos em Arkham City com a diferença que, agora, temos “pontos de viagem rápida”. Estes pontos só conseguem ser desbloqueados depois de resolver alguns enigmas do Charada. O ponto negativo nesse novo mapa é que há uma ponte separando os dois pontos principais onde há acontecimentos importantes e toda hora temos que ir de um lado para o outro.
Com relação à história em Origins nos é apresentado um Batman no seu segundo ano de “carreira” e os acontecimentos ocorrem na véspera do Natal. Máscara Negra coloca uma recompensa de 50 milhões de dólares pela cabeça do Batman. Com esse plot, nos são apresentado os vilões do jogo: Exterminador, Lady Shiva, Bane, Vaga-Lume, Copperhead, Choque, Crocodilo e Pistoleiro.
O que achei interessante é que nem todos esses vilões fazem parte da trama principal, ou seja, alguns você enfrenta por meio de missões secundárias. Essas missões, em minha opinião são o ponto forte de Origins porque são muitas. Nelas, não basta ir até o ponto indicado, entrar em um local e enfrentar o inimigo. Faz-se necessário cumprir os objetivos para só no final enfrentar o “chefe”.
Outro elemento interessante em Origins é a reconstrução de cena usando o Modo Detetive. Apesar de termos um Batman mais brucutu, esse elemento mantêm a clássica característica de detetive do personagem.
Ainda sobre a história, Origins não é sobre um Batman Ano Um (o que é uma pena), mas sobre a origem do Arkham. Quem ficar prestando atenção nos créditos finais perceberá a entrevista de uma pessoa importante. OBS: temos muitos Easter Eggs no jogo por sinal.
Resumindo: apesar de a WB Montreal não ter arriscado, Arkham Origins é digno de sustentar o título Arkham. Alguns elementos da trama me incomodaram bastante, mas não comentarei sobre isso devido aos spoilers.
Abraços
Foi o primeiro jogo do Batman. Gostei.
Recomendo o Arkham City. É o melhor da franquia (ainda não joguei o Akham Knight).
Abraços
Obrigado pela recomendação e por responder meu comentário. Uma boa tarde.
O elenco de vilões é fraco…
Só quem salva mesmo é o Deathstroke … tinha tudo para ele ser o principal vilão do jogo, mas infelizmente, mais uma vez, quem ficou como “último boss” foi o Coringa.
Jogo injustiçado.