Batman em Arkham: A Origem

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B_AO post 02

Olá, Nerds e Nerdas, tudo bom? Dando continuidade à Saga Arkham (Asylum e City) nos games, consegui, enfim, jogar Batman – Arkham Origins e vou dizer para vocês o que achei deste capítulo.

Antes de mais nada, precisamos deixar claro que esse Arkham não foi desenvolvido pela Rockstead, a empresa dos jogos anteriores e sim pela a WB Montreal. Outra mudança é ausência Paul Dini como roterista, bem como os dubladores de Batman e do Coringa. Dito isso, fica claro que, em Origins, a ideia principal foi não estragar a franquia, ou seja, nada de grandes modificações.

Em Arkham Origins encontramos os mesmos elementos que tornaram os seus antecessores um sucesso: modo furtivo, lutas com comandos simples e exploração de cenários. Como esses elementos permaneceram, não me senti muito desafiado em Origins, pelo contrário, já sabia como e onde usar cada gadget do Batman.

B_AO post 01

O mapa por sinal é praticamente o mesmo daquele que encontramos em Arkham City com a diferença que, agora, temos “pontos de viagem rápida”. Estes pontos só conseguem ser desbloqueados depois de resolver alguns enigmas do Charada. O ponto negativo nesse novo mapa é que há uma ponte separando os dois pontos principais onde há acontecimentos importantes e toda hora temos que ir de um lado para o outro.

Com relação à história em Origins nos é apresentado um Batman no seu segundo ano de “carreira” e os acontecimentos ocorrem na véspera do Natal. Máscara Negra coloca uma recompensa de 50 milhões de dólares pela cabeça do Batman. Com esse plot, nos são apresentado os vilões do jogo: Exterminador, Lady Shiva, Bane, Vaga-Lume, Copperhead, Choque, Crocodilo e Pistoleiro.

O que achei interessante é que nem todos esses vilões fazem parte da trama principal, ou seja, alguns você enfrenta por meio de missões secundárias. Essas missões, em minha opinião são o ponto forte de Origins porque são muitas. Nelas, não basta ir até o ponto indicado, entrar em um local e enfrentar o inimigo. Faz-se necessário cumprir os objetivos para só no final enfrentar o “chefe”.

Outro elemento interessante em Origins é a reconstrução de cena usando o Modo Detetive. Apesar de termos um Batman mais brucutu, esse elemento mantêm a clássica característica de detetive do personagem.

B_AO post 03

Ainda sobre a história, Origins não é sobre um Batman Ano Um (o que é uma pena), mas sobre a origem do Arkham. Quem ficar prestando atenção nos créditos finais perceberá a entrevista de uma pessoa importante. OBS: temos muitos Easter Eggs no jogo por sinal.

Resumindo: apesar de a WB Montreal não ter arriscado, Arkham Origins é digno de sustentar o título Arkham. Alguns elementos da trama me incomodaram bastante, mas não comentarei sobre isso devido aos spoilers.

Abraços

 

Leonardo Delarue

Nerd clássico, nascido na década de 80, que gosta de video-game e heavy metal. Só escreve o que gosta, sem bases para sustentar suas teorias e/ou argumentos.

Este post tem 6 comentários

      1. AzBats

        Obrigado pela recomendação e por responder meu comentário. Uma boa tarde.

    1. Só quem salva mesmo é o Deathstroke … tinha tudo para ele ser o principal vilão do jogo, mas infelizmente, mais uma vez, quem ficou como “último boss” foi o Coringa.

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